ASSUSTADOR: COMBUSTÃO HUMANA ESPONTÂNEA!

 


Pelo menos 200 casos de combustão humana, ao redor do mundo, já foram reconhecidos e registrados, mas isso não diminui o enigma que isso representa até hoje para médicos e outros especialistas. O mais intrigante é que, séculos depois dos primeiros casos serem divulgados e estudados, ainda não existe uma explicação conclusiva para o que pode fazer uma pessoa, simplesmente, pegar fogo.

O primeiro caso de combustão humana espontânea registrado pela ciência, aliás, aconteceu em 1470. A vítima foi um italiano chamado Polonus Vorstius, que tomava vinho e, do nada, começou a vomitar fogo. As chamas, então, não demoraram para consumir seu corpo, exceto pés e mãos.

Na maioria dos casos, o corpo fica quase completamente incinerado, exceto os membros mas o ambiente em volta também não dá vestígios de que algo errado tenha acontecido, já que apenas o chão embaixo do corpo e o teto, acima de onde estava a vítima, costuma ficar mais danificados depois de uma combustão humana.

Hoje em dia, a teoria mais aceita para a combustão humana diz que o corpo humano pode sofrer um “efeito pavio”. Isso significa que algum tipo de faísca externa, por menor que seja, como a ponta de um cigarro, por exemplo; tem o poder de queimar as roupas o suficiente para chegar à pele.

A pele humana, por sua vez, libera gordura, o que funcionaria como combustível para o fogo, assim como a cera de uma vela. Essa foi a única teoria sobre combustão humana testada até agora e, embora não seja amplamente aceita, ficou provado que o corpo humano tem gordura suficiente para garantir a própria combustão. Além disso, como é no tórax que está a maior parte da gordura de nosso corpo, é ele e as partes mais próximas a eles, que queimam primeiro.


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